quinta-feira, 31 de maio de 2012

Os homens não gostam de:


- Mulheres submissas;
- Mulheres inseguras;
- Mulheres melgas;
- Mulheres controladoras;
- Mulheres que dizem constantemente “Gosto tanto de ti e tu gostas de mim?”;
- Mulheres que passam a vida a mandar sms e a ligar a perguntar “Onde estás? Com quem estás? Onde foste? Quando vens?”;
- Mulheres que amuam constantemente;
- Mulheres que estão sempre com dores de cabeça;
- Mulheres que não cuidam da imagem;
- Mulheres que não fazem surpresas;
- Mulheres que só exigem ;
- Mulheres que perguntam aos seus amigos, o que acham da relação,se tem outra,etc, etc, etc;
- Mulheres que passam a vida a falar da vida dos outros.

A lista vai continuar muito em breve, neste campo sou um poço de sabedoria.  


Estou aberta aos vossos ensinamentos, afinal o saber não ocupa lugar, e neste tema ainda há muito por descobrir.

Ai os Homens



Já andava há algum tempo para falar em relações, mas faltava-me a verdadeira motivação, até porque são temas tão batidos, tão explorados que muito pouco há a dizer, a verdade é que não há grandes fórmulas, e nunca se sabe o que  pode acontecer.

No que toca ao amor não sou grande mestra das estratégias certas a dizer e a fazer, até porque de todas as que tive, sérias e menos sérias nenhuma sobreviveu até ao momento.

Umas por saturação, outras porque rebentaram de vez, porque perdi a paciência para aturar crises existenciais, a verdade, verdadinha é que me cansei  de aturar merdinhas.

No meio desta embrulhada tirei algumas conclusões que passo a referir:

1 – Se damos muita atenção aos homens, eles vêem-nos como chatinhas.

2 – Se não damos atenção, não vivemos verdadeiramente a relação. O que é certinho é que neste caso eles andam atrás das ladys como abelhas atrás do mel.

3 – Os primeiros tempos da relação são determinantes para definirem a continuidade do estilo da ligação, regra geral quanto mais inacessíveis formos melhor, o que nem sempre é fácil, e com esta atitude também corremos o risco que eles se pisguem para outras mais fáceis, que é coisinha que não falta por aí.

4 – No primeiro mês de relação, nada de ir em conversas como: “ Amo-te”, “Não sei viver sem ti”, “Só penso em ti”, regra geral é tudo mentira, se viveu sem a nossa fantástica presença até aí, como é que em tão pouco tempo passamos a ser o ar que respiram, a não ser que sejam obcecados e aí o melhor é fugir a toda a velocidade.

5 – Nada de cair nas graças dos fantásticos homens sem provas efetivas, diárias de gestos e atitudes.

6 – Quando dizem: “Desculpa não te ter ligado, mas esqueci-me do telemóvel”, se a frase for continua, é uma desculpa, hoje em dia ninguém anda sem o telemóvel, é quase como andar sem um braço, ou uma perna.

7 – Se o esquecimento do telemóvel for acompanhado com uma saída de amigos, ativar imediatamente o alarme vermelho.

8 – Quando todas as sextas feiras à noite e sábados forem essenciais para a saída com os amigos, abrir bem a pestana, porque é estranho, muito estranho…

9 – A existência de uma melhor amiga, que não conhecemos, e onde teimam em arranjar desculpas para não a apresentar, cuidadinho, muito cuidadinho, porque poderá ser a futura namorada.

10 – Quando repetem frases de outras fulanas do género: “A fulana acha melhor isto e aquilo”, alerta vermelho, já alguém me dizia que os homens não têm melhores amigas.

11 – Quando teimam em andar com os telemóveis em silêncio, dizendo que não gostam de ser incomodados, alerta vermelho florescente.

12 – Evitam levar-nos a programas com os amigos, dizendo: “Tu não te vais sentir bem, sabes que temos conversas de homens, para ti pode ser seca”.

13 – Não se dão ao trabalho de nos surpreender.

14 – Quando saímos a rotina domina a relação, e surgem as habituais dúvidas: “Onde queres ir?”, “Não sei, o que queres fazer?”, “Sei lá”.

15 – Argumentos como: “Desculpa tenho adormecido sempre cedo, chego a casa tão cansado que só me apetece dormir”, “Sabes que estas semanas têm sido muito cansativas”, “ O problema não és tu sou eu”, “ Gosto muito de ti mas….”, “Vens tão arranjada, a quem queres agradar?”, “Não achas que essa roupa é muito provocante para andar na rua?”(se acham que os outros homens nos comem com os olhos, é sinal que comem as outras mulheres com os olhinhos também), e por último, um dos mais conhecidos:  “És a mulher da minha vida, bem sabes, mas…”.


16 – Quando nem reparam que usamos algo novo, e quando os alertamos respondem: “Nem tinha reparado”, sem olhar para nós dizem: “Fica-te bem”.

17 – Quando dizem “Nem reparo nas outras mulheres”, é um mau sinal, ou estão a mentir ou têm uma pontinha de homossexualidade recalcada.

A listinha continua, é por isso que nem me dou ao trabalho de os querer na minha vida, só dão chatices, e ainda por cima não trazem livro de instruções.

Pensam que nos fazem de burras mas os verdadeiros burros são eles, porque perdem grandes seres, que somos nós mulheres – verdadeiros seres superiores. 

terça-feira, 29 de maio de 2012


‎"É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou, perder a fé em todas as orações porque uma não foi atendida, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou.

É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo o amor porque um deles foi infiel.

É loucura deitar fora todas as oportunidades de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.
Espero que na tua caminhada não cometas essas loucuras. Lembra-te que há sempre outra oportunidade, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo o fim, um recomeço".






“O Principezinho” de Antoine Saint-Exupery 


Lá vai 1

Já só faltam 3 Kg, e não é que já desci um número nas calças.



Estou feliz, muito feliz....IUPIIIIIII.


Ps: O melhor é que não tem custado nada.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Boa música para uma sexta feira, já que não vai haver trabalhinho no fim de semana, e o tempo (dizem) vai estar fantástico...




quarta-feira, 23 de maio de 2012

FOOTSBARN THEATRE em Guimarães


Alma cheia depois da viagem fantástica que fiz com o Footsbarn Theatre, através de um jogo de sons, luzes, cenários e um excelente trabalho de atores.
Tempête Indienne transporta o público para um mundo imaginário, mágico, recheado de surpresas, misticismo, desafiando todos os sentidos para o enredo criado sob o chapitô. Desde o primeiro contacto com o espaço a experiência é original, surpreendente, por vezes até arrepiante pelo som do violino e de todas as vibrações Indianas.
Um misto de culturas, cores, línguas, tradições, países, em torno de um grande autor Shakespeare, transpondo as barreiras da língua, o Footsbarn agarra o público desde o primeiro segundo, que imbuído pela mesma curiosidade, se deixa envolver pela paixão comum à arte e capacidade que o ser humano possui para criar e surpreender.
Espero, sinceramente, voltar a encontrá-los, numa qualquer tenda por esse mundo fora.

terça-feira, 22 de maio de 2012



A Pair of Shoes (1886) Van Gogh


"A sabedoria não nos é dada, é preciso descobri-la por nos mesmos, depois de uma viagem que ninguém nos pode poupar ou que ninguém pode fazer por nós."

Marcel Prousti

Dietinha



A palavra dieta é das piores palavras que se podem dizer, e só o facto de pensar nela já apetece comer mais e pior. Salta-me tantas vezes no cérebro, mas pô-la em prática é difícil.
Mudar os hábitos alimentares, criados à anos é muito complicado, e se pensar na falta de hábitos desportivos que tenho, então é de bradar aos céus.
O mais complicado é que nos deixamos engordar muito facilmente.
Durante alguns anos não engordava, podia comer tudo e mais alguma coisa que os resultados mantinham-se exatamente iguais, bastava andar dois metros que perdia os excessos cometidos na refeição anterior, por isso não precisava de grandes cuidados.
Cremes para a celulite, não faziam parte da minha lista de compras, e para dizer a verdade não tinha grandes preocupações com os cremes da cara e afins, porque achava eu que não era necessário, e a verdade é que a minha pele ia estando apresentável. Quando comecei a ganhar a saliência à volta da cintura, ouvia também a voz da minha irmã “não comas isso, que te faz mal”, “estás a ficar gordinha”, “ não bebas isso”, ao mesmo tempo que pensava “oh se comer só agora não faz mal, depois tenho mais cuidado”, a verdade é que o “depois” chegou passado alguns anos, com o excesso notório e já muito difícil de abater.
Agora costumo ouvir “estás gordinha”, “eu bem te avisei”, e não é que é verdade, e é isso que mais me enerva.
Sou um bom garfo, porque me habituei a sê-lo, era tão mais fácil se os hábitos tivessem sido outros.
Mas não vou desesperar, até porque nunca é tarde para mudar o que necessita de mudança. Também já me deixei de dietas radicais, em que os resultados são sempre catastróficos, emagrece-se muito em pouco tempo e em seguida engorda-se a uma velocidade furacão, regra geral: o dobro do que se perdeu.  
Consciencializei-me que os cuidados têm de ser diários e eternos, sem se perder a paciência, porque não há milagres. Reeducar o corpo é algo moroso, firmei essa certeza com o uso do meu querido aparelho dentário.
O primeiro objetivo está a ser conquistado lentamente, pois dos 4 Kg que pretendo perder até Agosto, já perdi 1 e sem sacrifícios, também aprendi a gostar de caminhadas pela distração que proporcionam, e o corpinho fica tão feliz. Cremes para a cara e afins agora fazem parte do meu kit de sobrevivência, caso contrário, my god, fujam.
É mais importante sermos bonitos por dentro, mas a verdade é que também queremos sê-lo por fora e isso custa, oh como custa…

sexta-feira, 18 de maio de 2012

LADO A LADO


Ontem o serão foi emocionante, depois de já ter visto o filme “Lado a Lado” várias vezes, voltei a vê-lo, de uma forma diferente já nada era novo, mas conseguiu emocionar-me mesmo assim.
Um verdadeiro hino ao amor puro, às verdades não assumidas, como a busca intensa da perfeição, o ciúme, a amizade, a partilha, a compreensão da vida na sua essência.
Um filme onde somos colocados no lado do espectador, mas quase que arrancados para o meio do enredo.
Não consegui ficar indiferente a toda aquela partilha, a tristeza de uma mulher que é deixada (Susan Sarandon), vê o seu marido (Ed Harris) com outra(Julia Roberts): mais jovem,  irreverente, com uma carreira fantástica, e depois disto tudo, ainda bonita a “roubar-lhe” a sua história. Corre, ainda, o risco de perder os seus filhos, um medo que a atormenta, dilacera, e como se não bastasse descobre que está doente – terrivelmente doente.
É empurrada para o fim, e assume esse estado com a maior doçura, calma, resignação e amor.
Sentimentos tão bem explorados neste filme que nos transportam para um cantinho bem escondido dos nossos próprios medos.



quinta-feira, 17 de maio de 2012

VELHO/NOVO Objectivo

Estou em modo Primavera, desta feita, e como podem observar, estou rodeada de belas imagens inspiradoras para aguentar os próximos dias até às minhas férias furacão já no próximo mês.
Como é habitual em mim, também já iniciei a minha querida dieta de Verão, que normalmente não me trás resultados nenhuns, mas este ano estou decidida a perder 4 kg até Agosto, vamos ver se é desta.
A minha alimentação tem sofrido alguns cortes, principalmente nas porcarias, o aparelho dentário também me tem ajudado a reduzir o consumo de alguns alimentos mais duros, e tenho feito algumas caminhadas.
Depois dos 30 é muito mais complicado perder peso, portanto, só me restam 3 meses pela frente. 

Tenho em mim que é desta que consigo alcançar este tão ambicionado objectivo.


PS: Não adianta gozarem comigo, que desta vou conseguir resistir aos docinhos. 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

I lOVE SLEEPING

O acto de levantar da cama ao som do estrondoso som do despertador cria-me sempre alguma estranheza, e revolta, raro é o dia em que penso “logo vou-me deitar bem mais cedo do que ontem”. 
A despedida da minha querida almofada, os meus lençóis quentinhos que ficam sós, a calma de poder estar ali a relaxar a mente (sempre em ação bem precisa de descanso), a preguiça de levantar é enorme, acho que nunca houve um único dia em que não me custasse levantar, nem nos dias mais importantes (nesses dias é um bocadinho mais fácil), necessito sempre de um tempo de consciencialização (cerca de 1 hora), sim coloco sempre o despertador para uma hora antes da hora de levantar, geralmente durante esse período ainda volto a adormecer.
É sempre uma tortura destapar e colocar os pés fora da cama, pensar no que vou vestir e com este tempo torna-se numa missão complicada, o banho sempre ajuda a abrir os olhos, mas domar o meu querido cabelo e dar-lhe uma forma apresentável, é como fazer a muralha da China a pé, sempre a olhar para o relógio e ver os minutos a passarem mais rápidos do que um Formula 1 em plena prova.
Pequeno-almoço em casa é coisinha impensável, o tempo não o permite, mas mesmo que o quisesse tomar a verdade é que não consigo meter nada à boquinha quando acordo, aliás nem entra, nem sai porque também detesto emitir qualquer tipo de som, falar para mim, exigindo uma resposta é algo problemático, e quem me conhece sabe bem no que falo, viro uma anaconda raivosa.
Julgo que é uma espécie de luto diário que faço ao sono, mesmo que ninguém me entenda.
A verdade é que se ninguém falar para mim eu também não falo, além do mínimo, básico, essencial, por isso também não chateio os restantes mortais.
Devo, ainda, referir que apesar de dormir ser uma das minhas grandes paixões não lhe dedico muitas horas diárias, geralmente 6/7, consciente que necessito no mínimo de 8/9, ao final da semana esta lacuna faz muita falta (e que falta).
Chamem-me o que quiserem: preguiçosa, dorminhoca, etc, etc, gosto dos pequenos prazeres da vida e esse é um deles, acho que nunca serei uma daquelas pessoas que se levanta todas as manhãs feliz, bonita, com um sorriso nos lábios, enérgica para enfrentar um dia de forma exemplar, é uma realidade consciente e mais do que assumida, mais uma das características que me torna imperfeita e por isso humana. 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

OPERAÇÃO: PINGOS DE COBRA AZEDA

Nos dias que passam não se fala de outro assunto que não a campanha polémica do Pingo Doce no dia 1 de Maio, é na Assembleia da Republica, imprensa, jornais, cafés, televisão (nos mais diversos programas como telejornais, programas de humor, debates e afins), onde estiverem duas pessoas mais tarde ou mais cedo a conversa surge, as opiniões dividem-se ora contra, ora a favor.
Tem-se falado muito na estratégia Jerónimo Martins e nos fatores ideológicos intrínsecos à definição de tal campanha, e quanto a mim são opiniões muito pertinentes e das quais não podemos descurar, mas o principal aspeto que me saltou aos olhos foi o desespero com que os consumidores correram para as superfícies.
Em filas gigantescas com horas de espera, gramando os mais diversos estados de espirito, as pessoas lutaram para poderem usufruir dos descontos (e que descontos), gritaram, chatearam-se, discutiram, houve até quem retirasse de outros carrinhos produtos esgotados nos lineares, suportaram empurrões, pisadelas, na ansia de pouparem alguns euros, no dia da maioria deles- o dia do trabalhador, sim porque a outra maioria eram desempregados onde cada cêntimo faz a diferença no orçamento familiar.
Muitos enchem a boca para criticar tais atitudes, mas regra geral, são também os mesmos que mandam as empregadas às compras e que nem precisam de pesquisar preços. Outros dizem “quem aderiu à promoção foi quem tinha dinheiro, porque para gastar no mínimo 100€, é preciso tê-lo”, argumentos que não entendo porque quem faz compras e faz as refeições em casa, (e não necessita de ter um agregado familiar muito grande) sabe perfeitamente que são valores que se alcançam rapidamente em poucos produtos.
Na minha cidade as filas eram gigantescas e pensei que estávamos a viver uma Grande Depressão com as senhas de racionamento, onde para alcançar os bens de primeira necessidade vale tudo. Muitas conclusões se podem retirar daqui, a primeira que me surge é: “em que estado chegou Portugal? O que foi feito do civismo e das boas maneiras? O que as pessoas têm de fazer para poupar algum dinheiro?”.
É muito triste observar que a classe baixa e a classe média, na atualidade, estão efetivamente cada vez mais longe das classes mais altas, até em termos de comportamentos sociais.
Obviamente que não se pode descurar o facto de tal campanha ter sido engendrada da forma que foi e para o dia que foi: 1 de Maio – dia do Trabalhador e para o qual estava agendada uma greve geral dos trabalhadores do sector. O secretismo que moveu a ação é também ele estranho, mas funcionou na perfeição, a notícia caiu como uma bomba e desmobilizou toda a gente da greve, algumas para os postos de trabalho e outras para as filas ou não fossem elas trabalhadores com parcos rendimentos.
Os noticiários abriram com a notícia Pingo Doce e não com as greves e a revolta social sobre os direitos que estão constantemente a ser roubados, esta enorme coincidência não podia ter sido melhor para o Governo.
Há outro fator muito estranho e que não pode ser descurado, como é que uma superfície consegue colocar preços com 50% de desconto em todas as referências, onde a determinação das margens em alguns é muito baixa? A resposta para mim é simples: das duas uma ou nos roubam constantemente, e de uma forma desavergonhada e assumida no dia 1, ou venderam abaixo de custo na generalidade dos produtos, fazendo Dumping aniquilando a concorrência pela falta de escrúpulos e até de gestão. Trabalhadores de outras superfícies grandes ou pequenas vão ser penalizados ainda mais pela falta de consumidores pelo menos durante as próximas semanas, numa altura, por norma de caducidade de contratos a termo (maioria contratual das grandes superfícies) não sei até que ponto não irão contribuir para o crescimento da nossa querida taxa de desemprego.
Um outro item que me faz aquecer o sangue, é dizerem que foi uma excelente estratégia de marketing, ora sendo eu de marketing, não podia estar mais em desacordo, pois nunca fui a favor da célebre frase “falem bem ou mal, o que importa é que falem”. Uma ação que dificilmente trouxe retorno financeiro, muito pelo contrário – a não ser que alguém saia bem prejudicado, como por exemplo os fornecedores e trabalhadores, não trouxe notoriedade positiva, pois por mais que se percam em argumentos como: isto foi para ajudar os trabalhadores, foi uma estratégia para ajudar no orçamento familiar, obviamente que ninguém acredita (penso eu), pois se estivessem muito preocupados com o País não se mudavam de armas e bagagens para a Holanda.
Foi feito um marketing desastroso sem ética, estratégia, princípios e sobretudo respeito pelo cliente – missão primordial das organizações. Pois se assim fosse fariam a campanha noutro dia e não num dia tão simbólico como o dia 1 de Maio.
Para mim foi percetível a vitória do poder económico sobre as classes sociais mais desfavorecidas que obviamente trocaram os gritos de revolta pela mercearia necessária para o alimento do mês.
Uma tremenda vergonha


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mais um desabafo mauzinho



O que mais me irrita são as pessoas que tomam a liberdade de dar opiniões sobre a nossa vida com juízos de valor e com as célebres frases “se fosse eu”, quando não lhes perguntamos nada, teimam em opinar sobre assuntos que não lhes dizem respeito, como se o recetor (neste caso eu) quisesse ou tivesse o mínimo de interesse em ouvir.
Tento através da minha comunicação não-verbal, demonstrar que não estou nem aí para o que dizem, pois regra geral, não contribuem em nada para a minha existência, crescimento pessoal, etc, etc. Diga-se que fico cansada por este tipo de pessoas que não fazem parte do meu grupo duro de conselheiros, pois tudo o que venha desses eu ajoelho-me e agradeço, dado que, efetivamente, me fazem bem, cresço, aprendo, rio, enervo-me, irrito-me, mas sei que são opiniões credíveis, verdadeiras e sinceras.
Estou fartinha de pessoas que acham que a sua vida é um exemplo, e que são tão boas em tudo o que fazem e dizem que julgam que os outros querem aprender com eles, interrompem as conversas dos outros, e metem o nariz em tudo. Se nunca ninguém lhes pede opiniões é porque não as querem ouvir ou andarei enganada?